Em outubro de 2002, Michael Sullivan, de 24 anos, passa de um cargo de lobby para outro no corpo diplomático da ONU. Ele conseguiu o emprego apesar de sentir que a entrevista não deu certo. Ele vem de uma família de diplomatas com seu pai e sua irmã mais velha servindo - o primeiro que foi morto em 1983 no atentado à bomba na Embaixada dos Estados Unidos em Beirute - e, portanto, sente que está em seu sangue, sua esperança de fazer alguma diferença no mundo. Ele foi designado para ser o assistente de Costa Pasaris - Pasha - o subsecretário do programa Petróleo por Alimentos, o maior programa humanitário já feito na organização. O programa é que o petróleo iraquiano seja vendido a valor de mercado sem receitas indo para o regime de Saddam Hussein, em troca de alimentos e remédios para a população iraquiana que tem sofrido sob aquele regime em Hussein, enchendo seus próprios cofres. Pasha rapidamente começa a ver Michael como um assessor confiável e valioso para o programa, especialmente contra os pessimistas, especialmente os internos ...