Atlantis Rising
James Cameron e Simcha Jacobovici embarcam em uma aventura para encontrar a cidade perdida de Atlântida, utilizando Georgeos Díaz-Montexano como consultor de história, Richard Freund e outros investigadores, e o filósofo grego Platão como um mapa do tesouro virtual.
Com o objetivo de avaliar as hipóteses sobre a existência de Atlântida, o documentário investiga objetos arqueológicos, fotografias de satélite e leitos marinhos relacionados a eles. James Cameron instrui uma equipe de professores de várias universidades nos EUA, Canadá, Israel e Nova Zelândia para avaliar as hipóteses mais credíveis. As hipóteses escolhidas foram Santorini, Malta, Sardenha e sul da Espanha e Atlântico.
Com esses dados, James Cameron confia a Simcha Jacobovici a filmagem e a direção do documentário. A investigação começa com a hipótese de Santorini de Charles Pellegrino e continua em Malta, para analisar a hipótese de Peter Ellul Vincenti, e na Sardenha, para avaliar a proposta de Robert Ishoy, que acabam sendo descartadas.
A segunda parte do documentário começa nas Colunas de Hércules, o atual Estreito de Gibraltar, que é o cenário onde a hipótese desenvolvida pelo escritor espanhol e consultor de história do documentário, Georgeos Díaz-Montexano, e Dr. Richard A Freund. Esta teoria é apoiada por J. Cameron e Simcha Jacobovici, como a mais plausível de todas.
Finalmente, o documentário explora as ilhas Terceira e Pico do arquipélago dos Açores, e conclui considerando como mais plausível a hipótese proposta pelo sudoeste da Ibéria como ponto central a partir do qual a civilização marítima atlântica do Calcolítico e da Idade do Bronze, civilização que gerou a lenda, para outros lugares do Atlântico e do Mediterrâneo.