Ao procurar fontes alternativas de energia, o cientista japonês Sekai morre tragicamente. Vinte anos depois, o matemático brasileiro Euclides continua sua pesquisa. A falta de um componente essencial não permitirá um avanço. Apenas AUN, filho de Sekai, parece ter a chave para proteger a humanidade da autodestruição. No rescaldo da tragédia nuclear em Fukushima, o filme parece uma profecia. As imagens oníricas de AUN, complementadas por músicas de Christian Fennesz e Ryuichi Sakamoto, levam a um mundo fantástico e emocionante, cheio de brilho e escuridão da vida.