Em um futuro distópico, um vírus não identificado causou uma doença neurológica de proporções globais, dizimando a maioria da população da Terra. Pouco a pouco, ao observarmos a vida de um punhado de sobreviventes que ainda permanecem relativamente ilesos por essa doença, entendemos sua luta para se apegar irremediavelmente ao seu antigo estilo de vida, onde até mesmo as coisas mais simples exigem grande esforço para serem realizadas. Em última análise, como as últimas almas restantes sofrem de vários graus de perda de memória, a necessidade urgente e primordial de seguir em frente com suas vidas se tornará uma tarefa árdua e uma batalha feroz com o inevitável.