Numa manhã cedo, um casal de idosos emerge de uma cabana, ela carregando um gabbeh, um pequeno tapete, que ela tecera muitos anos atrás enquanto esperava seu futuro marido levá-la a cavalo para longe de seu clã familiar.
Ao lavarem o gabbeh, ele ganha vida, contando a história da velha mulher esperando pelo casamento. Juntamo-nos ao clã com suas ovelhas, a tosquia e a fiação e tingimento da lã, e a confecção dos gabbehs.
"Toda a vida é cor", diz seu tio poético e caprichoso; "toda a vida é cor", cantam as mulheres enquanto uma delas dá à luz. Com foco profundo e paisagens, o filme também conta a história da vida nômade.