Garry Winogrand: All Things are Photographable Banda sonora (

Garry Winogrand: All Things are Photographable Banda sonora (2018) cobrir

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Avaliação: 7.60/10 do 200 votos
Etiquetas: fotógrafo
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Garry Winogrand: All Things are Photographable
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Garry Winogrand: All Things are Photographable
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Garry Winogrand: All Things are Photographable

Sinopse

Garry Winogrand: All Things are Photographable é um documentário que explora a vida e obra do renomado fotógrafo Garry Winogrand. O filme mergulha na carreira do artista, mostrando sua abordagem única e inovadora para a fotografia de rua.

O documentário revela como Winogrand capturou a essência da vida urbana americana nas décadas de 1960 e 1970, documentando momentos cotidianos com um olhar aguçado e perspicaz. Suas imagens icônicas são celebradas por sua autenticidade e poder de contar histórias.

Além disso, Garry Winogrand: All Things are Photographable também aborda a controvérsia em torno do legado do fotógrafo, questionando sua abordagem ética e seu impacto no mundo da arte. O documentário oferece uma visão abrangente e fascinante sobre a vida e obra de um dos fotógrafos mais influentes do século XX.

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Toque Título Artista
Garry Winogrand: All Things are Photographable
GTX3
Luna: Performer
Sean Eden: Writer
Piano Quartet No. 1 in G Minor, K 478
Piano Quarter No. 2 in E Flat Major, K 493
The Wayward Wind
Stanley Lebowsky: Writer
Gogi Grant: Performer
Gigue in G Major, K 574
I'm a Man
Clarinet Concerto in A Major, K 622
When the Ship Comes In
Bob Dylan: Writer
Bob Dylan: Performer
Piano Concerto No. 22 in E Flat Major, K 482
Ramblin' Gamblin Man
Bob Seger: Writer
Quintet in A for Clarinet and Strings, K 581
I Still Haven't Found What I'm Looking For
Bono: Writer
U2: Performer
Catapult
Bill Berry: Writer
R.E.M.: Performer

Críticas de usuários

Paula Dias
6/10

A música escolhida para acompanhar as partes controversas do filme adiciona uma camada de complexidade e ambiguidade à discussão sobre o legado de Winogrand, provocando reflexões mais profundas.

Isabel Melo
9/10

A trilha sonora consegue capturar a essência da época em que Garry Winogrand estava ativo, transportando o espectador diretamente para as décadas de 1960 e 1970. As músicas escolhidas refletem não apenas o estilo musical da época, mas também ajudam a contextualizar o trabalho revolucionário do fotógrafo.

Carolina Pinto
6/10

A diversidade de estilos musicais presentes na banda sonora reflete a multiplicidade de perspectivas e temas abordados ao longo da narrativa do filme.

Isabel Leite
8/10

A escolha cuidadosa das músicas ajuda a aprofundar a compreensão do espectador sobre a abordagem única e inovadora de Winogrand para a fotografia de rua. A combinação entre imagens e sons é poderosa e emocionante.

Francisco Soares
10/10

Além disso, a variedade de estilos musicais presentes na banda sonora enriquece a experiência auditiva do documentário, proporcionando momentos de introspecção, emoção e reflexão. Cada faixa parece ter sido cuidadosamente selecionada para evocar sentimentos e complementar a narrativa visual de forma excepcional.

Rita Ramos
7/10

Além disso, a trilha sonora também contribui para a reflexão sobre a controvérsia em torno do legado de Winogrand, adicionando camadas de complexidade e profundidade à narrativa do documentário. As músicas parecem ecoar os questionamentos éticos e artísticos levantados ao longo do filme.

Francisco Pinto
7/10

A trilha sonora consegue transmitir a energia e a vivacidade das décadas de 1960 e 1970, época em que Garry Winogrand estava ativo e capturando a essência da vida urbana americana. É como se as músicas nos transportassem diretamente para esse contexto histórico.

Filipe Gonçalves
5/10

A banda sonora contribui de forma significativa para a construção da atmosfera nostálgica e ao mesmo tempo provocativa do documentário, proporcionando uma imersão completa na obra do fotógrafo.

Rita Sousa
1/10

Além disso, a escolha de certas músicas pode ter distraído a atenção do espectador das imagens impactantes de Winogrand, criando um contraste que não favoreceu a imersão na narrativa. Isso gerou um descompasso entre a intensidade visual das fotografias e a atmosfera sonora proposta pela banda sonora, prejudicando a experiência geral do filme.

Manuel Carvalho
5/10

A trilha sonora consegue captar a essência da vida urbana americana retratada nas fotografias de Winogrand, enriquecendo a experiência visual do documentário.

André Gomes
5/10

A escolha das músicas consegue transmitir a energia e o dinamismo das fotografias de Winogrand, transportando o espectador para a efervescência cultural das décadas de 1960 e 1970.

Francisco Campos
6/10

A trilha sonora consegue criar um equilíbrio delicado entre a celebração da genialidade de Winogrand e a crítica ética de sua abordagem fotográfica, enriquecendo a discussão em torno do artista.

Joaquim Alves
5/10

As músicas escolhidas conseguem criar uma ponte emocional entre o público e as imagens de Winogrand, potencializando a conexão e impacto das fotografias.