I Am (Not) a Monster Banda sonora (

I Am (Not) a Monster Banda sonora (2019) cobrir

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Avaliação: 7.30/10 do 89 votos
Etiquetas: filosofia, Educação, política, ideologia, monstro
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I Am (Not) a Monster

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I Am (Not) a Monster

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I Am (Not) a Monster

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I Am (Not) a Monster

Sinopse

Starting with the thoughts of political theorist Hannah Arendt, Ben Hayoun-Stépanian (founder of the University of the Underground) travels the world to meet a variety of people and organizations including Magid Magid, Lord Mayor of Sheffield at the time, Pussy Riot activist Nadya Tolokonnikova, philosophers, alternative schools and many more.

She ponders on the ownership and plurality of our thoughts, and the means by which freedom of learning and innovative education can exist in contemporary times.

The result is a joyful potpourri of ideas and alternative thinking, propelled by a thrilling soundtrack of Ethiopian hip hop.

Asserting that the need for change has never been more urgent, I Am (Not) a Monster is an ambitious yet accessible activist outcry: 'knowledge is power'.

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Toque Título Artista
I Am (Not) a Monster
Take Me To The Club
Mannequin: Artista
New York, New York
Nina Hagen: Artista
Frank Sinatra
Miss Kittin: Artista
The Hacker: Artista
You're My Disco
Waldorf: Artista
Give Me Tonight
Shannon: Artista
You Spin Me Round (Like a Record)
Dead or Alive: Artista
The La La Song
Marilyn Manson: Artista
Seventeen
Ladytron: Artista
Kiss Me (1985)
Stephen Duffy: Artista
Get Happy
Happy Hour
How To Be A Millionaire
ABC: Artista
Go! - Single Edit
Tones on Tail: Artista
Theme from S-Express
S'Express: Artista
Total Eclipse of the Heart
Bonnie Tyler: Artista
Two Of Hearts
Stacey Q: Artista
Inside Out
W.I.T.: Artista
Control Freaq
Supermodel (You Better Work)
RuPaul: Artista
Money, Success, Fame, Glamour
Chloë Sevigny: Artista
Felix Da Housecat: Artista
The Poptarts: Artista
Macaulay Culkin: Artista
Seth Green: Artista

Críticas de usuários

Catarina Campos
6/10

A forma como a música é utilizada ao longo do filme ajuda a criar uma atmosfera de inovação e resistência, refletindo o espírito de mudança e renovação que permeia a narrativa. Os ritmos pulsantes e as letras provocativas complementam perfeitamente as ideias discutidas pelos personagens entrevistados.

Laura Rodrigues
5/10

No geral, a banda sonora de I Am (Not) a Monster desempenha um papel crucial na experiência do espectador, enriquecendo a narrativa e amplificando as mensagens de mudança e inovação apresentadas. A escolha da música etíope hip hop como trilha sonora foi uma decisão acertada, que contribui para a singularidade e impacto do documentário.

José Luis Morais
7/10

A sonoridade da trilha sonora consegue transmitir as emoções e a profundidade dos temas discutidos.

David Alves
3/10

A trilha sonora de I Am (Not) a Monster não conseguiu capturar a essência e a profundidade das discussões apresentadas no documentário. A música não conseguiu transmitir a urgência e a importância das mensagens transmitidas pelos entrevistados.

Filipe Marques
6/10

A maneira como a música se funde com as imagens e diálogos do documentário cria um impacto emocional forte, amplificando a mensagem transmitida. A trilha sonora funciona como um elemento essencial na construção da narrativa e na conexão emocional com o público.

Fernando Carvalho
6/10

O uso da música como uma ferramenta de resistência e expressão artística se destaca como um dos pontos fortes da banda sonora de I Am (Not) a Monster. As letras engajadas e os ritmos pulsantes contribuem para a atmosfera de urgência e transformação apresentada no filme.

David Pinheiro
8/10

Cada faixa da trilha sonora parece ter sido cuidadosamente escolhida para enriquecer a experiência do espectador.

Maria Neves
8/10

A banda sonora de I Am (Not) a Monster me conquistou desde o primeiro momento. A mistura de hip hop etíope trouxe uma energia única e cativante à narrativa.

José Reis
8/10

Cada vez que ouço a trilha sonora, sinto-me inspirado a refletir e agir em prol de um mundo mais justo e igualitário.

Ana Carvalho
7/10

A música serve como um fio condutor, conectando os diferentes elementos do filme de forma coesa e envolvente.

João Pereira
7/10

A banda sonora de I Am (Not) a Monster é um elemento essencial que eleva a mensagem do documentário a um outro nível.

António Fonseca
6/10

A escolha de artistas e faixas para compor a trilha sonora demonstra um cuidadoso processo de curadoria, que contribui para enriquecer a experiência audiovisual do espectador. Cada música parece ter sido selecionada com um propósito específico, adicionando camadas de significado ao documentário.

Beatriz Costa
8/10

A diversidade de ritmos e estilos musicais presentes na banda sonora reflete a multiplicidade de ideias abordadas no documentário.

Maria Morais
6/10

A diversidade musical presente na banda sonora reflete a diversidade de perspectivas e vozes apresentadas no filme. A mistura de estilos e influências musicais ajuda a destacar a pluralidade de pensamentos e ideias discutidas ao longo da obra.

Francisco Fonseca
5/10

A banda sonora de I Am (Not) a Monster é uma mistura marcante de sons e ritmos que acompanham a jornada de descoberta e questionamento apresentada no documentário. A música etíope hip hop escolhida para a trilha sonora traz uma energia única e envolvente, que adiciona profundidade às reflexões apresentadas.

António Nunes
1/10

Além disso, a escolha do hip hop etíope como trilha sonora pode ter sido uma tentativa inovadora, mas acabou sendo desconexa e deslocada em relação ao conteúdo do filme. A mistura de estilos e ritmos não contribuiu para a coesão e impacto emocional do documentário.

Sara Costa
8/10

A forma como a música se entrelaça com os pensamentos e questionamentos dos entrevistados é simplesmente brilhante.