A ilha de Mona era um centro cerimonial para os índios Taino que deixavam pictogramas e pinturas a dedo nas paredes da caverna. Com a chegada dos espanhóis e posteriormente com os navios piratas, Mona tornou-se fornecedora de alimentos e água. Mais tarde, entre os séculos 19 e 20, mais de 600 homens extraíram guano, um fertilizante, das cavernas. Atualmente é uma reserva natural administrada pelo Departamento de Recursos Naturais e Meio Ambiente e um local onde os projetos de pesquisa em andamento são a preservação da tartaruga-de-pente e dos grandes iguanas, bem como as mudanças climáticas e geologia. Também arqueólogos da Grã-Bretanha estão colaborando com pesquisadores locais interpretando a cultura e pictogramas Taino; Espeleologistas de diferentes partes do mundo, junto com alguns especialistas porto-riquenhos, já mapearam mais de 200 cavernas e continuam visitando a ilha anualmente.