Rafiki é um filme queniano dirigido por Wanuri Kahiu. A história se passa em Nairobi e segue a vida de duas jovens mulheres, Kena e Ziki, que se apaixonam uma pela outra, apesar da rivalidade entre suas famílias.
O filme aborda questões de identidade, amor e aceitação em uma sociedade conservadora e intolerante. A relação das duas protagonistas é desafiada pela pressão social e pela violência que enfrentam por serem um casal do mesmo sexo.
Rafiki foi exibido no Festival de Cannes e recebeu críticas positivas por sua abordagem sensível e autêntica. No entanto, o filme foi proibido no Quênia devido à sua temática LGBTQ+.
A história de Kena e Ziki é um retrato poderoso e comovente do amor que desafia as normas sociais e culturais. O filme destaca a importância da aceitação e do respeito pela diversidade, mesmo em um ambiente hostil e repressivo.