The Celluloid Closet Banda sonora (

The Celluloid Closet Banda sonora (1995) cobrir

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Avaliação: 7.80/10 do 7500 votos
Etiquetas: lésbica, referência a Eva Arden, referência a bette davis, subtexto gay
Nomes alternativos:
Título em Español:

El celuloide oculto

Título em Italiano:

Lo schermo velato

Título em English:

The Celluloid Closet

Sinopse

A história das representações de homossexuais no cinema, especialmente nos filmes mainstream amplamente distribuídos nos Estados Unidos, é apresentada, este tópico importante já que os filmes eram e são como o público, o público em geral, heterossexual ou homossexual, muitas vezes aprendia sobre os costumes e normas sociais. Tem sido apenas muito recente que personagens homossexuais poderiam ser as estrelas, eles mais frequentemente nas margens. Enquanto tais representações eram mais abertas nos estágios iniciais da produção de filmes, elas se tornaram mais codificadas - os termos gay ou lésbica nunca foram usados - começando no que é considerada a Era de Ouro de Hollywood, especialmente com o início do Código Hays e da Legião da Decência na década de 1930.

Ao preencher estereótipos de gênero, o homem gay era o efeminado inofensivo - uma fonte de humor - tornando os homens heterossexuais mais masculinos e as mulheres heterossexuais mais femininas, enquanto as lésbicas, em sua masculinidade, eram personagens mais sinistras. À medida que as restrições através do Código e pela Legião se tornaram mais relaxadas, personagens homossexuais, agora mais abertamente, tornaram-se a figura infeliz, auto-odiosa, trágica que precisava encontrar um fim horrível, exceto quando a natureza homossexual era feita em subtexto.

O personagem da vítima homossexual, uma década ou mais tarde, tornou-se o personagem da ameaça social. As caracterizações mais diversas nos últimos 10 a 15 anos são discutidas, assim como a aceitação do público em geral em ver duas mulheres sendo afetuosas uma com a outra em comparação com dois homens.

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Toque Título Artista
The Celluloid Closet
The Song from Advise and Consent
Secret Love
Sammy Fain: Writer
Doris Day: Performer
Advise and Consent (Main Theme)
Frank Sinatra: Performer
Jerry Fielding: Writer
Ain't There Anyone Here for Love?
Goin' to Heaven on a Mule
Harry Warren: Writer
Heat of the Moment
Willie DeVille: Writer
Willie DeVille: Performer
(Love Is Like a) Heatwave
Heaven
David Byrne: Writer
Hot Lips
Henry Busse: Writer
Paul Whiteman: Performer
It Couldn't Please Me More
John Kander: Writer
Let's Knock Knees
Mack Gordon: Writer
Little Brown Jug
Streets of Philadelphia
Bruce Springsteen: Performer
Secret Love (Reprise)
Sammy Fain: Writer
k.d. lang: Performer
Carter Burwell: Produzido e arranjado
Get Happy
Harold Arlen: Writer
Kenneth Nelson: Performer
Flower Duet ( Sous le dôme épais) from Lakme
Léo Delibes: Writer
Heat Wave (Love Is Like A)
I May Be Wrong (But I Think You're Wonderful)
Henry Sullivan: Writer

Críticas de usuários

Carolina Marques
6/10

No geral, a banda sonora de The Celluloid Closet é uma escolha acertada que contribui significativamente para a narrativa do filme e para a compreensão das transformações nas representações de personagens homossexuais no cinema mainstream ao longo das décadas. As músicas selecionadas são uma adição valiosa ao documentário e ajudam a contextualizar as mudanças sociais e culturais ao longo do tempo.

Silvia Martins
8/10

A riqueza e a profundidade das composições presentes na trilha sonora tornam-na não apenas um acompanhamento musical, mas sim um elemento essencial na compreensão e apreciação da história das representações de homossexuais no cinema.

David Soares
9/10

Os arranjos musicais são verdadeiramente envolventes e ajudam a dar ainda mais profundidade às histórias contadas sobre a representação dos homossexuais no cinema. A escolha das músicas é muito acertada e contribui para criar uma experiência auditiva intensa e emocionante ao espectador.

Jorge Carvalho
6/10

A banda sonora de The Celluloid Closet é uma mistura de músicas que acompanham de forma eficaz a evolução das representações de personagens homossexuais no cinema ao longo das décadas. As músicas escolhidas conseguem captar a atmosfera de cada época, desde a era mais repressiva até os tempos mais recentes de maior diversidade e aceitação.

Rafael Santos
8/10

A forma como a música é utilizada para enfatizar os momentos-chave da narrativa cinematográfica é impressionante, criando uma atmosfera envolvente que cativa o ouvinte.

António Alves
8/10

A diversidade de estilos musicais presentes na banda sonora enriquece a experiência auditiva, proporcionando uma imersão completa no universo cinematográfico abordado.

Daniel Saraiva
2/10

A banda sonora de The Celluloid Closet não conseguiu transmitir a profundidade e complexidade das questões abordadas no documentário. As músicas pareciam genéricas e não se conectavam de forma significativa com as histórias apresentadas.

Rosa Vieira
6/10

A trilha sonora consegue também destacar a transformação dos personagens homossexuais de vítimas trágicas para ameaças sociais, refletindo as mudanças na percepção da sociedade ao longo dos anos. As músicas escolhidas para esses momentos mais dramáticos são impactantes e intensificam a mensagem transmitida pelo filme.

Elena Sousa
3/10

A falta de variedade e originalidade na banda sonora de The Celluloid Closet acabou prejudicando a experiência do espectador, tornando a trilha sonora um elemento pouco memorável e que não contribuiu para enriquecer a narrativa do documentário.

Beatriz Neves
3/10

A escolha das músicas na trilha sonora não refletiu adequadamente a evolução das representações de personagens LGBTQ+ no cinema ao longo do tempo. Faltou uma abordagem mais cuidadosa e sensível na seleção das canções para complementar as narrativas apresentadas.

Luís Dias
7/10

A banda sonora de The Celluloid Closet é uma obra-prima musical que consegue capturar de forma brilhante a complexidade e a evolução das representações de homossexuais no cinema mainstream.

José Manuel Correia
8/10

A banda sonora de The Celluloid Closet é uma verdadeira obra de arte que complementa e enriquece a narrativa visual do documentário, trazendo uma nova dimensão à experiência do espectador.

Paula Ramos
9/10

A banda sonora de The Celluloid Closet é simplesmente excepcional. Cada música foi cuidadosamente selecionada e complementa perfeitamente a narrativa histórica do documentário. A trilha sonora consegue transmitir as diferentes emoções e atmosferas presentes nas cenas, desde a alegria até a tristeza, de forma muito impactante.

José Luis Campos
7/10

Cada faixa da banda sonora é cuidadosamente selecionada para refletir a atmosfera e o contexto histórico das diferentes eras do cinema, desde os estágios iniciais até os dias atuais.

Mónica Neves
6/10

A música acompanha de perto a discussão sobre a diversidade de representações nos últimos anos, mostrando a evolução na aceitação do público em geral. A escolha das músicas para retratar a aceitação de afeto entre mulheres em comparação com a rejeição de afeto entre homens é particularmente marcante e bem feita na trilha sonora.

Rosa Lopes
5/10

É interessante como a trilha sonora reflete a mudança nos estereótipos de gênero ao longo do tempo. As músicas conseguem transmitir a ideia da representação do homem gay como efeminado inofensivo, bem como a imagem mais sinistra das lésbicas masculinizadas. A escolha musical contribui para a compreensão dessas representações.

Luisa Vieira
5/10

A trilha sonora de The Celluloid Closet consegue não só complementar o conteúdo do documentário, mas também enriquecer a experiência do espectador ao mergulhar nas complexidades das representações de personagens homossexuais no cinema. As músicas escolhidas são um elemento vital para transmitir as nuances e mudanças ao longo do tempo.

Beatriz Silva
8/10

A trilha sonora consegue transmitir as emoções e as lutas dos personagens homossexuais ao longo da história do cinema, criando uma conexão poderosa com o público.