A estrutura do filme está em um modo poético / pós-modernista / não linear projetado para trazer à tona a força da música de órgão, a profundidade da voz do narrador e a intensidade da experiência da construção do órgão. A estrutura do filme é em parte projetada para criar acordes entre tons e sons dentro do repertório musical e da história conforme ela se desenrola, inclusive por meio das obras de Marcel Dupres (1833-1897), Maria von Paradis (1757-1824), Samuel Barber (1910-1981), Cesar Franck (1822-1890) e mais, e as especificidades da construção e vocalização do órgão, ouvimos o que está sendo construído.