Quão seguro é o segredo que acabamos de compartilhar? Afinal, o mundo é menor do que pensamos? É mais fácil confessar nossos segredos a um desconhecido. Alguém fora de nosso ambiente familiar, alguém que nos mostrará uma visão imparcial e, o mais importante, alguém cujos caminhos nunca cruzarão os nossos. A senhora do laboratório adjacente, o cara que comanda a "pista" ao nosso lado, um colega que conhecemos apenas no trabalho, um passageiro desconhecido no avião. Essas pessoas são nossos confessores. Assim, voltamos para casa leves e seguros com nosso segredo. Nossos heróis têm muitos segredos: eles se apaixonam, ficam com raiva, ficam frustrados, sonham, odeiam, mas no final do dia eles querem compartilhar isso com alguém. Então, a confusão começa quando nossos protagonistas começam a procurar uma pessoa, fora do ambiente familiar, que vai sacrificar seus sogros e se livrar de suas culpas sem consistência - ou assim pensam. De episódio a episódio, cena a cena, esses segredos viajam, enriquecem, distorcem, subvertem comicamente, tornam-se "...