Donald é um trabalhador de saneamento mentalmente lento em uma pequena cidade com sua leal mãe Betty. Ele tem uma filha com uma mulher chamada Linda com quem teve um caso uma vez, e ele está convencido de que ele, ela e a filha vão ser uma família. Sua leal colega de trabalho Donna realmente se preocupa com ele muito mais do que Linda. Um dia, um menino é encontrado afogado na floresta e Donald está convencido de que não foi um afogamento e, como ninguém mais parece se importar, ele começa a investigar a morte do menino. Ele até questiona os jovens amigos do menino, se passando por um conselheiro de luto. Várias pessoas querem que ele desista. Ele até passa a ser suspeito. Uma noite, alguns homens mascarados o mantêm sob a mira de uma arma e tentam fazê-lo pular de uma ponte antes que Donna apareça com uma arma e o salve. Parece desistir. E quando o xerife lhe dá uma carona uma noite e o ameaça, ele está pronto para desistir, mas agora Donna acredita que o menino não se afogou por acidente e lhe dá uma dica que o leva ao pediatra Joel, que afirma que nada aconteceu, mas Donald encontra evidências que o levam a confrontar a mãe do menino. Ele diz a ela que sabe que Joel molestou o menino, com a ajuda de seu amigo o xerife. A mãe do menino chora e afirma que não sabia o que estava acontecendo e que deixou o menino com Joel porque precisava trabalhar. Donald diz que acha que ela simplesmente não queria saber que isso estava acontecendo. Donald pega uma arma de flechas, persegue Joel em sua fazenda e o mata. A polícia, liderada pelo atordoado xerife, aparece e prende Donald. É sugerido que Donald irá para a prisão e que ninguém jamais descobrirá que o xerife sabia que o menino estava sendo molestado.