Numa noite comum como outra qualquer, uma mulher solitária desfruta de um livro no silêncio de sua cálida e aconchegante sala de estar. Mas, de repente, um som abafado, mas ainda assim alarmante, vindo de uma arca de família simples de madeira do outro lado da sala, acendeu sua curiosidade, bem como um medo intenso, quase primitivo. Eventualmente, como a cacofonia do barulho impaciente persiste, uma coisa é bastante óbvia: tudo o que se esconde dentro do espaço confinado do baú, desesperadamente quer sair. A mulher frágil pode reunir toda a sua coragem restante para enfrentá-lo cara a cara?