IM INNEREN KREIS ("Into the Circle") destaca as diversas consequências psicológicas e políticas das operações policiais secretas. A policial disfarçada, Iris P., investigou a cena da esquerda de Hamburgo como "Iris Schneider" por quase seis anos. Ela tinha amizades íntimas e vários anos de relações íntimas com pessoas que, ao mesmo tempo, espionava. Depois que Iris P. foi desmascarada publicamente em 2014, mais dois investigadores clandestinos também foram revelados. No entanto, a vigilância pública também pode afetar pessoas que a considerariam impossível. Isso é ilustrado pelo caso do policial Simon B., que se matriculou na Universidade de Heidelberg, para espionar estudantes pacíficos de esquerda.