É a época do Natal, um ano desde que o noivo de Nicole Graham, Henry, faleceu inesperadamente em um acidente. Tem sido um ano difícil para ela, mas apesar de às vezes se esconder, ela conseguiu sair do outro lado em parte com a ajuda de um grupo amplo e solidário de amigos e familiares. Ao decidir seguir em frente com sua vida, embora sem uma meta definida para seguir, ela começa a conversar com seu avô, carinhosamente chamado de Pops, sobre o longo tempo que passou a avó de Nicole, Margaret, que foi o amor de sua vida, e como ele conseguiu lidar com sua dor. Para Nicole, esse amor deve ter sido eterno em sua mente, já que ele nunca se casou novamente. Mas as duas maiores decisões que Nicole toma são vender a loja de brinquedos dela e de Henry, o Village Toy Emporium, e vender a casa que Henry estava reformando para que eles se mudassem após o casamento, reformas que ela foi aconselhada a concluir antes de vender e com a qual ela não quer nada pessoalmente por não querer mais estar apegada à casa. Por meio desses processos, Nicole aparentemente faz duas novas conexões humanas. A primeira é com Joe Roberts, o carpinteiro que ela contratou para fazer as reformas da casa. E o segundo é o homem do outro lado do celular. Ela fez uma peça de Pops, que dizia que ele lidou com a morte de Marget em parte escrevendo cartas para ela todos os dias para expressar suas emoções, profundas e mundanas. A versão das cartas de Nicole para o século XXI é enviar textos para o que era o número do celular de Henry. O que ela não esperava era obter respostas daquela pessoa, ele o destinatário do antigo número do celular de Henry e que, ao passar pela própria dor, conseguiu confortá-la com esses textos de resposta. As questões são se alguma dessas duas novas conexões humanas é para o longo prazo e se ela pode acabar sendo magoada por se abrir nessas duas modas.