À Porta da Eternidade Banda sonora (

À Porta da Eternidade Banda sonora (2018) cobrir

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Avaliação: 6.90/10 do 40000 votos
Etiquetas: pintor, sacerdote, artista, século 19, Década de 1880, padre
Nomes alternativos:
Título em Italiano:

Van Gogh - At Eternity's Gate

Título em English:

At Eternity's Gate

Título em Français:

At Eternity's Gate

Sinopse

"Os últimos dois anos (1888-1890) na vida de Vincent van Gogh são apresentados, anos esses passados principalmente no sul da França, mais especificamente em Arles. Ele é impulsionado por sua arte e pelo que sua arte significa para ele, em oposição ao objetivo principal de ganhar dinheiro, o que ele não consegue ao não vender nenhuma de suas pinturas e, portanto, sendo apoiado financeira e emocionalmente por seu irmão, Theo van Gogh. Ao contrário de seu amigo e colega artista Paul Gauguin, que tem um certo sucesso, Van Gogh é visto como menos contemplativo sobre seu trabalho, em grande parte devido à rapidez com que pinta e ao que é visto como o estilo descuidado de grossas pinceladas de tinta na tela, mas ele é, sem dúvida, mais contemplativo, independentemente de quão prolífico ele seja. Essa natureza contemplativa geral se manifesta mais como loucura, aparente ou real, como demonstrado por um ato infame relacionado à sua orelha esquerda."

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Toque Título Artista
À Porta da Eternidade
Flight from the City
Jóhann Jóhannsson: Artista
Clarice Jensen: Artista
Yuki Numata Resnick: Artista
Tarn Travers: Artista
Ben Russell: Artista
Mr. Moustafa
A Letter From Prison
Dario Marianelli: Artista
Nemo Egg (Main Title)
Thomas Newman: Artista
Sleeping Lotus
Joep Beving: Artista
Dream 1 (before the wind blows it all away) - Pt. 1
Max Richter: Artista
A Sparrow Alighted upon our Shoulder
Mr. Fox in the Fields
Dalur - Island Songs V
Opus 23
Vladimir's Blues
Max Richter: Artista
An Amalgamation Waltz 1839
Joep Beving: Artista
Road To Perdition
Thomas Newman: Artista
Phone Call - From "Eternal Sunshine of the Spotless Mind"/Score
Jon Brion: Artista
House of Woodcock
Jonny Greenwood: Artista
Good Night, Day
Epilogue
Dario Marianelli: Artista
Any Other Name
Thomas Newman: Artista
New York - Mad Rush
You
Nils Frahm: Artista
Theme - From "Eternal Sunshine of the Spotless Mind"/Score
Jon Brion: Artista
Written on the Sky
Max Richter: Artista
Öldurót - Island Songs IV
Ólafur Arnalds: Artista
Atli Örvarsson: Artista
SinfoniaNord: Artista
Define Dancing
Thomas Newman: Artista
By the Roes, and by the Hinds of the Field
An Ending, a Beginning
アルルの治療院
On the Nature of Daylight
Max Richter: Artista
Philip Sheppard: Artista
Louisa Fuller: Artista
Natalia Bonner: Artista
John Metcalfe: Artista
Chris Worsey: Artista
The Light She Brings
Joep Beving: Artista
Lady Bird
Jon Brion: Artista
Doria - Island Songs VII
Ólafur Arnalds: Artista
Home
The Danish Girl
American Beauty
Thomas Newman: Artista
Suspirium
Thom Yorke: Artista
ひまわり
Horizon Variations
Max Richter: Artista
Glassworks: Opening
Philip Glass: Artista
Víkingur Ólafsson: Artista
The Gift
Joep Beving: Artista
Evey Reborn
Dario Marianelli: Artista
San Francisco (Be Sure to Wear Flowers in Your Hair)
Michael Marshall: Artista
Daniel Herskedal: Artista
Emile Mosseri: Artista
Joe Talbot: Artista
Lamentation for a Lost Life
Max Richter: Artista
We Contain Multitudes (from home)
Ólafur Arnalds: Artista

Críticas de usuários

Paula Rocha
7/10

Cada nota e melodia da trilha sonora são habilmente escolhidas para refletir a complexidade do artista, desde seus momentos de profunda melancolia até seus momentos de inspiração e genialidade artística.

Carlos Neves
4/10

Além disso, a trilha sonora não se conecta de forma significativa com a narrativa e a ambientação do filme. As músicas parecem deslocadas e não contribuem para a imersão do espectador na atmosfera da época e no mundo interior de Van Gogh.

Maria Silva
8/10

A banda sonora de À Porta da Eternidade é uma obra-prima musical que captura perfeitamente a intensidade emocional e a turbulência mental vividas por Vincent van Gogh durante os últimos anos de sua vida.

Ana Maria Pinheiro
10/10

A banda sonora de À Porta da Eternidade é simplesmente magnífica. Cada nota musical complementa de forma sublime as angústias e paixões vividas por Vincent van Gogh durante os turbulentos anos de 1888 a 1890.

Teresa Barbosa
9/10

A atmosfera criada pela música é envolvente e profundamente tocante, proporcionando uma imersão única na vida e obra desse gênio incompreendido. Cada faixa musical é como uma obra de arte sonora que enriquece a narrativa visual do filme, tornando-a ainda mais impactante e inesquecível.

Elena Reis
10/10

A escolha dos instrumentos e melodias consegue transmitir de maneira ímpar a intensidade emocional e a genialidade artística do pintor. A trilha sonora é capaz de nos transportar para a mente inquieta e atormentada de Van Gogh, fazendo-nos sentir cada pincelada e cada momento de loucura que o acompanhou.

Francisco Saraiva
5/10

A banda sonora de À Porta da Eternidade consegue capturar de forma magistral a intensidade emocional e a turbulência mental vividas por Vincent van Gogh durante os seus últimos anos. As composições melancólicas e intrincadas refletem perfeitamente a luta interna do artista, criando uma atmosfera de tensão e desespero que ecoa através das notas musicais.

Pedro Lopes
2/10

A banda sonora de À Porta da Eternidade não conseguiu capturar a intensidade emocional e a turbulência mental de Vincent van Gogh durante seus últimos anos de vida. As músicas parecem genéricas e não conseguem transmitir a profundidade e a angústia do artista.

Francisco Figueiredo
6/10

Por outro lado, algumas faixas da banda sonora acabam por se tornar repetitivas e monótonas, falhando em proporcionar a variedade necessária para acompanhar a evolução da narrativa do filme. A falta de dinamismo em certos momentos pode prejudicar a experiência auditiva do espectador, tornando-se um ponto fraco em meio a uma trilha sonora que poderia ter sido ainda mais impactante.

António Gomes
8/10

A maneira como a música se funde com as imagens do filme cria uma experiência sensorial única, transportando o espectador para o mundo interior conturbado de Van Gogh e ajudando a dar vida às suas pinturas e ao seu sofrimento emocional.